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Foto do escritorInstituto Mpumalanga

Caravana das Artes na Topolândia!


Chuva de livros na tenda literária.

Chuva de livros na tenda literária.


A manhã nublada em São Sebastião foi aquecida pelas brincadeiras da Caravana das Artes e da Caravana do Esporte na Arena. O bairro da Topolândia, onde as casas dividem espaço com a Mata Atlântica nos morros que cercam o litoral, já está colorido e agitado por esse movimento educacional que toma conta do campinho da comunidade, despertando a curiosidade de todos os moradores.

Novidade nesta etapa, a tenda literária não parou e recebeu convidados especiais. Alexandra Pericão, professora e contadora de histórias, prendeu os olhares das crianças no pequeno palco arranjado na tenda. O espaço também conta com uma biblioteca divertida com livros suspensos por cordas, o que proporciona uma verdadeira imersão no universo literário.

Em meio a esse ambiente, a educadora ia comandando a viagem na imaginação das crianças, ao mesmo tempo em que Carlos Gimenez, ator do programa Pijama Party, da Disney Channel, interpretava o personagem protagonista: um tigre.

“Isso mostra que é possível aprender brincando. Ler parece uma coisa chata, mas olha para isso”, afirmou enquanto observada as crianças entretidas nos livros. “É muita festa junta, tem mais é que aproveitar tudo”, acrescenta Gimenez, pela segunda vez com a Caravana das Artes. “Bebam dessa Caravana como se fosse água. Isso que vocês estão sentindo é sede de cultura”, aconselha o intérprete de Charles no Pijama Party, se voltando para os pequenos.


Lumineiro com os grandes amigos do Instituto Mpumalanga

Lumineiro com os grandes amigos do Instituto Mpumalanga


Lumineiro, artista convidado da Caravana das Artes, também deu uma palhinha na tenda literária. Depois de agitar a tenda da música com os amigos e professores da Caravana das Artes Ossimar Franco, Giba Conceição, Luciana Oliveira e Denny Neves.

Já que a ideia era contar histórias, nada mais justo que Lumineiro assumir o microfone para explicar o que é aquele instrumento esquisito que ele carrega para todo lugar. O artista segura o microfone, dá três batidas com o autofalante na testa – afinal testa é para se testar – e começa a mostrar sua washboard, um instrumento cheio de histórias que nasce em meio aos escravos norte-americanos do outrora.

Essa é a Caravana das Artes em ação na Topolândia.

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