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Foto do escritorInstituto Mpumalanga

Casa Brasileira recebe a exposição Pandora

À Casa Brasileira é também à Casa das mulheres brasileiras e suas obras, suas artes, suas músicas, suas várias faces.


 

Neste sábado (16), a partir das 14hs, a Casa Brasileira – em São Sebastião, São Paulo -, abraça e abre as portas para exposição “Pandora”, de Agis Variani.

Agis é nascida em São José dos Campos(SP), mas é também filha das águas de São Sebastião. Formada em Rádio e TV pela FAAP, construiu um veleiro de 29 pés e foi morar a bordo – essa é apenas uma das histórias dessa artista tão especial, parceira da Casa Brasileira.


Casa Brasileira: Você é uma mulher do mar, quais as influências dos mares no seu trabalho como artista?

Agis Variani: A influência do mar no meu trabalho é quase óbvio, porque quase tudo que acabo fazendo além de ser azul, tem que envolver algum elemento da minha relação com o mar – que é fundamental para a minha vida. Além de ter trabalhado por muitos anos como tripulante de barcos pelo mundo, ainda vivo num lugar de mar. O mar para mim representa liberdade e extrema beleza, seja onde for.

CB: O que o público que visitar Pandora vai encontrar?

AG: O público vai encontrar uma instalação de coisas que passam pela minha mente, mas o que eu quero na verdade é que as pessoas em vez de ficarem tentando adivinhar o que eu quero dizer em qualquer uma das obras, se vejam nelas e reajam. São colagens e pinturas que não estão exatamente preocupadas com padrões ou regras de artes, mas sim com a expressão e a reação das pessoas a elas.

CB: Como São Sebastião se mostra em seus trabalhos?

AG: Não tem muito de São Sebastião em tudo, apenas em algumas peças do momento em que passo agora, mas muito do trabalho são representações de muitas situações e lugares que passei.


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