Na fase final de conclusão do primeiro ano da formação continuada de professores na metodologia Viva com Arte, o Instituto Mpumalanga festeja os resultados obtidos junto ao grupo de educadores de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, um dos municípios a receber as aulas ao longo de 2016 – Cariacica, no Espírito Santo, passa por processo idêntico.
“Viva com Arte o nome já diz. Está na vida. Colocar a arte no cotidiano amplia o olhar, coloca a arte na vida como alimento”, comenta a professora Tereza Oliveira, do Instituto Mpumalanga.
A metodologia que tem como princípio trabalhar o ser integral, ou seja, levando em consideração o sensível, já teve importantes reflexos nas salas de aula do ensino público de Itaquá. As novas abordagens dão dinâmica às aulas, geram mais interesses e inspiram alunos e professores em torno da educação.
“O ser integral é pensar no corpo físico, espiritual e no conhecimento adquirido. Ser integral é não fragmentar pensar de agir. Perceber o sensível e discutir. Levar o sentimento em conta”, conclui Tereza.
“O ensino de arte dá significado ao aprender, ele atinge o ser sensível que está lá”, explica Sandra Calistrato. “A arte ensina a pessoa um modo feliz de agir na vida”, acrescenta a professora.
Os professores que passam pela formação continuada atuam também como agentes multiplicadores de ideias, de modo que a metodologia se torna cada vez mais presente no cotidiano das crianças. Os pequenos têm a possibilidade de aprender por meio da arte e rompem-se alguns métodos cartesianos, no qual a criança é colocada como mera receptora de informação. A arte permite a troca e a manifestação criativa, que envolve corpo e mente.
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